Nós não estamos prontos para orar a menos que somos capazes de olhar para o nosso vizinho e perceber: “Cristo é tanto o centro do seu ser quanto o meu ser”.
Nós não toleramos suas falhas, nós não concordamos que ele deveria continuar em seus maus caminhos. Entendemos que todo mal é o produto da ignorância e, portanto, oramos pelo seu perdão.
Quando vivemos nessa atitude em relação ao próximo, estamos na atitude e na altitude da oração, e a graça de Deus está fluindo através de muito carne e sangue à nós, fluindo para nossos negócios e lar, mas apenas como transparências puras, nos mantendo apaixonados.
O Mestre disse:
“A minha paz te dou, não o meu julgamento, a minha crítica, a minha condenação. A minha paz eu te dou: não como o mundo o dá”, mas a paz espiritual, a graça espiritual dou-a à você.'”
Ele foi o exemplo para nós. Se quisermos viver o modo de vida contemplativo ou espiritual, nossos dias e noites devem ser gastos em uma atitude de “Minha paz, a paz espiritual de Deus, eu te dou”.
Quão diferente é orar a fim de que recebamos a paz de Deus! Imagine o que aconteceria se pudéssemos andar pelo mundo com essa atitude!

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Pense em coisas maravilhosas que podem acontecer em nosso lar quando consideramos cada membro de nossa família com “Minha paz Eu te dou”, em vez de “minha crítica, minha queixa, meu julgamento”. Não é verdade que frequentemente reservamos nossa pior conduta para nossa própria casa, ao passo que devemos começar com nosso lar e ver que milagres nos trazem de volta quando vivemos a vida de “Minha paz Eu te dou”?
Joel Goldsmith – Capítulo 3 – Trazendo a nossa oferta para o altar – Carregando a Paz-Cristo – do Livro: A Altitude da Oração
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